BIO

Quem sou eu?
Provavelmente uma das pessoas mais fantásticas e facinante que alguém poderia conhecer, modesta parte é claro.
Talvez você, que está lendo a minha  Bio, já tenha estado com uma ou vários outras Transex, mas certamente não esteve com alguém como eu, não sou exatamente igual aos outras, não quero ser...

Estas três perguntas frequentes tem de alguma forma uma ligação única, visto que estão diretamente relacionadas com a formação que determinei para mim, para a formação da pessoa que sou. As perguntas mais frequentes dos meus clientes são;
1) Com que idade tive meu primeiro contato sexual.
2) Com que idade comecei minha transição de gênero.
3) O que os homens mais gostam quando estão comigo.
Estas três perguntas frequentes têm de alguma forma uma ligação única, visto que estão diretamente ligadas à formação que determinei para mim, para a formação da pessoa que sou.
Durante anos foi difícil para mim falar sobre o meu primeiro contato sexual, fui vítima do primeiro abuso sexual quando tinha 4 anos, certamente não tinha idade para saber ou compreender o que tinha acontecido, mas fui vítima de constante abuso na infância e na adolescência.
No Brasil é fácil para um abusador ou pedófilo identificar suas vítimas, eles escolhem os meninos mais vulneráveis, calados, medrosos, e aqueles com comportamento delicado, eu tinha todos esses conjuntos... Fui abusada e ameaçada ao mesmo tempo.
A partir dos 8 anos comecei a ter contatos sexuais com meus amigos do bairro ou da escola, mas por consenso, era o famoso (troca troca).
Quando entro nesse assunto, algumas pessoas acha um absurdo e ficam maravilhada com meu ato sexual precoce, mas quem não fez algum tipo de travessura sexual na infância ou na pré-adolescência?
Bem, mesmo fazendo estas coisas escondidas, era divertido e interessante, mas só não gostavam quando era um abuso, ser forçado a fazer algo contra minha vontade. Isso fez eu mudar pois não queria mais aceitar abusos sexual.
Foi aos 12 anos que criei coragem para dizer não, para me defender dos abusadores, mas ao mesmo tempo me tornei mercenário, eu achava que tinha que receber uma espécie de recompensa pelos favores sexuais, então se a pessoa tinha algo que me interessava, eu aceitava em troca do uso do meu corpo e silêncio. As idades variavam, podia ter minha idade até 50 anos, foram vários.
Aos 15 anos tinha a mesma concepção que meus amigos tinham, fazíamos estas brincadeiras sexual por fazer parte da nossa juventude, da nossa idade, era coisas de meninos, todos faziam o mesmo, mas pensavamos que um dia isso ia se acabar ao tornarmos adultos, certamente seriamos homens casados, com suas próprias famílias e com uma pedra em cima das coisas que fizemos na infância e adolescência... Mas não foi isso que aconteceu comigo.
Foi também aos 15 anos que eu entendi que desde os 12 anos era apaixonado por um dos meus melhores amigos, e fui entendedo que ele também, mas éramos jovens meninos adolescentes, isso seria um absurdo, um ultraje perante a sociedade, não podia haver meninos gays nesta fase da minha vida, aliás eu nem sabia o significado para palavra Gay.
A gente se correspondia através dos olhares, do carinho, atenção, das músicas, queiramos estar sempre juntos.
A partir desta primeira paixão passei a me descobrir, a prestar atenção nos meus atos, a prestar a atenção nas pessoas que se acercavam a mim. Eu conversava com meus amigos a respeito de garotas, mas me matinha distante o possível de uma garota, incrivelmente as garotas me queriam mas eu não me interessava por elas, gostava de estar com elas porque achava lindo o universo delas, a beleza, cuidados, delicadeza, gostava de ter amigas, elas tinham confiança em me confidenciar seus segredos, mas realmente não me atraia pelas garotas.
Ainda com 15 anos, me assumi Gay, meus 3 melhores amigos foram os primeiros saber, entre eles o amigo que tinha uma paixão, eu não tive medo de contar para eles, mas tinha medo de contar para alguém da minha família, principalmente para meu pai. Então foi algo que decidi manter em segredo ate o momento certo de contar para minha família, eu ainda estava morando na casa do meu Pai, mas minha madrasta descobriu minha paixão pelo meu amigo, e ela tentava usar isso para me prejudicar com meu pai, nos não se dávamos bem, então ela fazia ameaças de contar ao meu pai e para os pais do meu amigo, era uma situação perturbadora viver subordinado pela minha madrasta, e eu não queria prejudicar meu amigo, descidi sair de casa por conta própria para evitar escândalos futuro, fui morar com a minha madrinha. Certamente meu pai não entendeu nada pois não tivemos tempo para se despedir ou para eu dar explicações.
Ainda aos 17 anos fui obrigado a sair do armário. Embora eu já havia contado para duas primas que eu era Gay, segui mantendo descrição e receio de contar para outras pessoas. Mas certo dia um dos meus primos me encorajou a me assumir, ele não aguentava escultar os comentários das pessoas, ate mesmo vindos da nossa família a respeito do meu comportamento, as pessoas achavam estranho eu não falar de garotas ou ter interesse por uma, achavam estranho eu ser um rapaz delicado, cuidar melhor de uma casa do que uma mulher, e principalmente prestavam atenção no assédio vindo dos homens.
Este primo que já era adulto, foi ate mim e disse que eu ia ter que resolver a minha vida ou então ele ia me dar uma surra, mas antes ia me levar na casa da prima da esposa dele. 
Então assustado com medo de apanhar do meu primo, eu fui... Chegando lá, fomos recebidos pela Nilta, era a dona da casa, prima da esposa do meu primo, na sala conversávamos de vários assuntos, ate que começou a surgir os outros moradores da casa, Gays e Travestis, todos felizes, animados, simpáticos, eu estava em um novo mundo. Todos os jovens que foram expulso de suas casas por serem Homossexuais, e acolhidos pela Nilta.
As 5 horas que estive naquela casa foram fundamentais para me ajudar a criar coragem de assumir para minha família, cada um contou suas histórias de superação, a motivação de seguir em frente, a coragem de não viver mais dentro de um armário.
Stella era um Gay que trabalhava como Travesti, de dia era um rapaz, e anoite uma bela Travesti, ele me levou no seu quarto e disse que me contaria algumas coisas enquanto ia se vestindo e se maquiando, ela me contou que se prostituía na rua, na avenida Cruzeiro do Sul, religião do Canindé em São Paulo, me contou como era ser travesti, os desafios, a vida difícil pois para cada gênero um tipo de dificuldade diferente do outro, ser Travesti era muito mais difícil, nada aceito, mais marginalizado, era uma dureza ser um Travesti pobre no Brasil.
Ela então por ultimo me disse, "Quando você retornar para sua casa, conte para a pessoa mais importante da sua família, não viva jamais uma mentira, sobre as sobras ou no escuro, não tenha medo de viver e de ser feliz, viva sua vida sendo quem você realmente é, se você não se sentir uma pessoa feliz, de que vale viver?", então ela seguiu, "Depois que você contar para a pessoa mais importante da sua família quem você realmente é, coloque uma musica legal, arrume algumas roupas ou fantasias e faca uma performance para todos te verem e depois você volta aqui e me conta". Quando me dei conta, Stella estava transformada, uma maquiagem linda, peruca comprida, uma roupa de show cheia de lantejoulas combinando com a bota.
Ao voltarmos para sala, me sentei ao lado da Nilta e do meu primo, todos foram para a sala, Stella ia fazer uma performance para nos, ela escolheu (Bomb The Bass - Don't Make Me Wait), fiquei maravilhada e prestei atenção a cada detalhe, movimento, na coreografia, foi lindo. 
Ao voltar para casa, eu agradeci meu primo pela atitude dele e entendi o porquê dele ter me levado na casa da Nilta, ele só queria meu bem, que eu não aceitasse mais os comentários maldosos ou desrespeitos, ele disse que era indiferente minha opção sexual.
A partir daí eu criei coragem, contei para minha tia, ela recebeu muito bem a noticia e disse que já desconfiada, mas foi indiferente para ela, o importante era minha felicidade, e poder continuar contando com o apoio dela.
Nossa conversa se finalizou com um forte abraço, e então dei seguimento ao conselho da Stella, não estava fantasiado ou vestido apropriadamente para uma performance, chamei duas primas, subimos em cima da laje da casa com o aparelho de som, coloquei a mesma música da performance da Stella (Bomb The Bass - Don't Make Me Wait), ao iniciar a música senti minha vida se iniciando junto, ao mesmo tempo era um adeus e um renascimento, era a minha liberdade, eu deixava as sobras, dançava feliz a mesma coreografia da Stella, parei o bairro... Todos pararam para ver minha performance, alguns comemoravam juntos, outros achavam que eu havia tido um surto de loucura, outros se calaram pois não poderiam mais se aproveitar de mim, não poderiam mais fazer os abusos, me ofender, me xingar, era como uma Alforria.
Já preste a deixar meus 17 anos, fui pego por outro sentimento, o amor.
Sempre me dei bem com meus primos, mesmo depois de me assumir Gay, mas entre todos havia um especial, na nossa infancia ele era infernal, um menino malvado, mas na adolescência se tornou um anjo, o mais benevolente de todos, o mais amigo e protetor. Ele foi um dos que mais me defendeu das maldades dos outros. Todo este cuidado me fez amar ele de outra forma, não como primo e sim como homem.

Um dia em uma brincadeira de (verdade ou desafio) só com primos garotas e garotos, meu primo (o amado) recebeu a pergunta, "Agora que o primo saiu do armário, você ficaria com ele?", então ele respondeu, sim mas se ele fosse feminino, se parecesse com uma mulher.
A resposta caiu sobre mim como uma forma de oportunidade, e eu tinha que ter alguma atitude.Já no dia seguinte, acordei pensando na resposta do meu amado primo, e depois de muito pensar tomei uma decisão, eu tinha que ficar feminina, parecer uma mulher...
"Obvio que nos dias atuais que eu vivo não teria feito o que fiz, não teria tomado esta decisão, eu vejo como imatura e despreparada a atitude que tive..."
Entrei nos 18 anos já com mudanças radicais, já estava me harmonizando, usando roupas femininas, usava ate peruca, eu queria ser feminina, queria ficar bonita para conquistar meu amado primo, era meu início como Travesti, não sabia mais o que era ser menino, um rapaz gay, estava obcecada e fascinada pela feminilidade, quanto mais aprendia, mais eu queria, precisava me superar em cada coisa que fazia.
Quando eu já estava em estágio hormonal bem avançado, comecei a enfrentar um novo tipo de preconceito dentro da minha própria família, a transfobia. Meus tios e alguns primos já adultos achavam que eu seria uma má influência para os meus primos menores, enquanto eu estava Gay, eu era bem vindo e aceito entre eles, mas como Travesti não.
Que ironia, não sai da casa do meu pai por expulsão, mas sofri uma expulsão na casa dos meus parentes, claro que minha tia madrinha tomou partido e me defendeu, e disse que eu ficaria na casa dela, mas havia outras casas no mesmo quintal de outros parentes, parentes vizinhos... Não podia seguir ali, era a hora de seguir em frente, cedo ou mais tarde, eu ia ter que sair da zona de conforto.
Não podia voltar a bater na porta do meu pai, ainda mais como Travesti, fui acolhido pela minha irmã mais velha, porem antes tive de aceitar uma lista de regras que não poderia fazer mais. Tive de cortar os hormônios, ficar vestido com roupas ferminas dentro da casa dela nem pensar, mas da porta para fora eu poderia fazer o que eu quisesse da minha vida.
Eu fiquei um ano com a minha irmã, não vou relatar aqui detalhes deste tempo de convivência, embora muitas coisas aconteceram, mas detalho no livro que estou escrevendo, em um momento em que senti que minha irmã queria liberdade para estar sozinha, parei e pensei que era hora de assumir minha vida por completo, de ter minha independência e de não me sentir um peso para os outros.
Busquei uma amiga, ela tinha uma namorada que tinha vários apartamentos para prostituição, onde trabalhava mulheres e Travestis, então ela me propôs que alugaria um apartamento no bairro oriental de São Paulo (Liberdade), eu ia poder morar e trabalhar e dividiríamos as despesas e lucros, eu ia iniciar trabalhando com anúncios nos jornais mais populares, trabalhar com segurança e conforto. Para mim foi uma boa oportunidade pois seria um ponto inicial para eu começar a ter responsabilidades e cuidar de mim mesma.
Eu passei algum tempo sem me comunicar com a minha família, exceto com meu amado primo, ele seguiu acompanhando a minha vida e as mudanças e transformações.
Aprendi a trabalhar com sexo, a atender o telefone e trazer o cliente, comecei a ganhar dinheiro e a investir no meu corpo, no meu estilo de se vestir, tive aula de etiqueta, aula de dança erótica, aula de BDSM, me hormonizava corretamente com orientação de um médico, eu era muito bonita, jovem como uma menina, o hormônio fazia milagres, me deixava linda, seios pequenos de uma adolescente, corpo de menina. Mas eu queria mais... Eu queria me evoluir e deixar o estágio de Travesti, deveria dar seguimento a transição, então veio as primeiras plásticas, silicone no bumbum e pernas, depois silicone nos seios.
Por fim com 21 anos me tornei uma Transex, não era mais uma Travesti, bem parece confuso mas todas nos temos um processo de transição, o início, meio e fim, ou seja para nos Travesti/Transex/Transexual.
Foi ai que fiquei grande de mais para seguir trabalhando com a Márcia, era hora de evoluir mais uma vez.
Passei a trabalhar para mim, aluguei meu primeiro apartamento por conta própria na região da Paulista em São Paulo, passei a trabalhar com os jornais Folha de São Paulo e Estadão, eram os mais caros porém o nível de clientes eram melhores.
Logo veio os convites para filmes pornôs, ao todo participei de mais de 410 cenas de filmes, sendo estrela principal de mais de 150, ouve um meses que eu só estava envolvida com filmes, os últimos foram gravados na Argentina e Canada, produções americanas.
Vocês devem estar se perguntando, mas e o amado primo?! Eu seguia esperando por ele, ele já sabia a esta altura que eu o amava. Mas ele tinha namorada, e eu ate a conhecia, mas ficava esperando por uma oportunidade.

Para passar o tempo eu fui namorar também, e namorei muito... Meus namoros não duravam mais de 3 meses, os homens eram muito ciumentos e tentavam me controlar, mas eu não era uma pessoa para ser controlada, eu era como a força da natureza, uma gata selvagem, não ia jamais abaixar a minha cabeça para nenhum homem.
Após os primeiros anos de tantos acontecimentos e mudanças, fui sentindo que era hora de dar um novo passo na vida, São Paulo estava me cansando, a intolerância, a falta de respeito contra nos Transgêneros, viver sem saber se poderia conseguir chegar ate os 30, 40, 60 anos sem sofrer alguma agressão ou maldade, os brasileiros matavam muitas pessoas igual a mim e ainda seguem sendo uns dos que mais matam pessoas transgêneros no mundo.
Eu tinha amigas que já tinham saído do Brasil, elas me convidavam para ir para Itália e Espanha, mas eu decidi isso sozinha, sem ajuda e sem influência, escolhi que iria para Europa, Alemanha era meu desejo, eu tinha muitos clientes alemão que iam para o Brasil com frequência, então a beleza do homem alemão me cativava, as história do pais também me cativava, então Alemanha seria sim meu destino, mas eu queria conhecer outros países antes.
Na reunião da minha despedida, as pessoas mais importes para mim estava presente, eu disse que não estava indo para Europa trabalhar e ganhar dinheiro para voltar e ter uma vida mais bem sucedida, mas que eu estava me mudando para Europa, deixando definitivamente o Brasil, foi muito choro pois ninguém esperava esta atitude radical da minha parte, mas ao mesmo tempo recebi apoio de todos.
Áustria foi o meu destino inicial, sai de São Paulo fazendo conexão em Paris, nunca me esqueço de quando o avião foi se aproximando de Paris, o dia estava amanhecendo, céu aberto lindo, o piloto deu bom dia para os passageiros e anuncio que o dia era espetacular e que seria possível nós ver a Torre Eiffel, ao som de (Bjork - Bachelorette) nos que estávamos vendo Paris do alto e a Torre Eiffel pela primeira vez nos maravilhamos, umas das cenas mais lindas que guardo na minha memoria.
Em pouco tempo passei por Áustria, Suécia, Finlândia, Inglaterra, Grécia, França, Espanha, Mônaco, Bélgica e finalmente Alemanha, foi um caso de amor, eu sabia que não ia mais querer sair da Alemanha, e foi o que aconteceu.
A minha primeira providência foi buscar meios de ficar legalmente no pais, foi ardo, muito difícil, a Alemanha não é um pais para qualquer um, as dificuldades para poder ficar são imensas, mas eu não desisti em momento algum, "Esta parte dos acontecimentos fica para meu livro."
Bem, depois de ter a minha vida resolvida com a Alemanha, pude conhecer o mundo com mais segurança, com mais tranquilidade, já estive em mais de 47 países, tenho orgulho da coragem que tive de ser uma das primeiras Transex a ir para Egito, Emirados Árabes, Kuwait, Qatar e Bahrein, hoje em dia muitas vão. Estive no Oriente, na Oceania, América do Norte, e onde estive fui esperada e reconhecida graças aos filmes pornôs, não tinha noção de ser uma estrela pornô fora do Brasil, isso me ajudou muito no meu trabalho como Escort.
Hoje sigo na Alemanha, meu lar, minha base, minha paz, amo este pais e sou grata por todas as condições que consegui conquistar e alcançar, meus sonhos e objetivos ainda não foram concluídos, ainda sigo lutando para alcançar.
Vocês devem estar ainda se perguntando, mas e o primo amado?! Bem, hoje ele vive em Syracuse uma cidade de Nova York, esta casado e já teve seu primeiro filho.
O amor que eu tenho por ele hoje é finalmente um amor de primos, sempre vou querer ele bem, mas não o amo como da mesma forma que amei um dia, eu aprendi uma coisa muito importante, a me amar primeiro, saber o que é amor próprio, é a base para o amadurecimento e para poder ter alguém na sua vida.
Coisas da vida, tive homens que eu jamais poderia sonhar que teria, mas o que eu amei e esperei não tive, ele não me deu uma chance. Não amei nenhum homem depois dele, ele foi o único, embora eu tenha tido muitos relacionamentos, acho que tive bons momentos, tive boas companhias, bons e maus namorados, mas não encontrei a paixão nem amor em nenhum deles, aliás não encontrei até hoje um homem que me mereça o suficiente para receber minha paixão, o meu amor.
Deixei para falar da opção sexual dos dos homens que me buscam por queria fazer uma reflexão antes, ao longo da minha vida ate aqui, a maioria sempre foram mais passivos, meus ex namorados apenas 4 foram totalmente ativos, os outros versátil ativo e passivo, nunca tive um namorado que fosse somente passivo e nem quero pois acho fundamental ambos ter o mesmo prazer ativo e passivo.
Meus clientes a maioria são passivos, poucos são versátil, e raramente alguns ativos.
Na minha vida privada, homens Gays sempre são meus preferidos, Bissexual ou Heterossexual não chama minha atenção, no meu trabalho recebo todos os gêneros de homens, Homossexual, Bissexual, Heterossexual, Pansexual.

Não dei seguimento a minha transição de gênero para me tornar uma Transexual por entender o porquê de um homem buscar por nos, eles nos querem e nos amam justamente por termos um pênis e não uma vagina, e claro foi uma das coisas mais certas que fiz, me manter uma Transex, porem não pretendo ser uma Transex para sempre, se nada acontecer antes, haverá um mês e ano em que já escolhi para uma nova mudança, um novo estagio da minha vida, para isso vim neste mundo, para aprender, para crescer como ser humano, para me evoluir, para eu ser diferente de qualquer outra pessoa como eu em tese.
Você pode ter estado com varias Transex, Travesti, Transexual, mas certamente ainda não esteve com alguém igual a mim...

05.01.22
Por Sasha Sioux
 

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